
O museu da Lâmpada conta a história da iluminação e da lâmpada elétrica através de uma linha do tempo que mostra seu desenvolvimento desde a descoberta do fogo até as mais modernas tecnologias em iluminação, contando com um acervo de pesquisa, materiais e equipamentos capazes de reproduzir o desenvolvimento destas tecnologias.
Inaugurado em 15 de abril de 2012, este museu foi idealizado pelos fundadores da GIMAWA (Gilberto Pedroni e Wladimir Pedroni), uma das principais revendedoras de materiais e projetos elétricos da cidade de São Paulo.
O espaço surgiu como um "showroom" de produtos para os compradores, fornecedores e clientes da empresa. Conforme o aumento em seu interesse e o crescimento do acervo de peças (muitas delas doadas por parceiros), o espaço foi remodelado como um museu de visitação aberta ao público tratando exclusivamente sobre a lâmpada. Sendo o 1º museu do gênero na América Latina.
O acervo consiste em cerca de 300 peças muito bem conservadas e expostas ao público por meio de vitrines e estações temáticas. Estão expostos modelos originais e réplicas fidedignas de Lâmpadas das décadas de 1920 e 1930, sendo a lâmpada mais antiga do ano de 1900. O espaço conta ainda com espaço Thomas Edison, destinado a contar a vida e as invenções do criador da lâmpada elétrica, disponibilizando uma réplica do ambiente de trabalho do inventor.
Segundo informações da coordenação do local, todo tipo de público frequenta o museu e é muito bem-vindo! A maioria do público visitante são profissionais envolvidos ao ramo de elétrica e iluminação que frequentam a loja ao lado do museu ou frequentam cursos os ministrados no local. Existem também visitas de escolas do nível básico (ensinos médio e fundamental) e esse número é relativamente alto. Em sua maioria são escolas particulares devido a maior facilidade de acesso à ônibus para o transporte dos alunos.
Hoje é mantido pela Gimawa e conta com o apoio da Philips, Apliquim, sindicatos da área e diversas outras empresas privadas. O museu pratica a responsabilidade social cobrando como entrada um quilo de alimento não perecível que é doado mensalmente às instituições de caridade: Casa HOPE e a ADERE.
Hoje é mantido pela Gimawa e conta com o apoio da Philips, Apliquim, sindicatos da área e diversas outras empresas privadas. O museu pratica a responsabilidade social cobrando como entrada um quilo de alimento não perecível que é doado mensalmente às instituições de caridade: Casa HOPE e a ADERE.
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